quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CONSUMO CONSCIENTE: Uma questão de escolha

Ações cotidianas, concretas e voluntárias de consumo consciente permitem a qualquer pessoa contribuir para a preservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de todos. Um amplo despertar de consciências para esta nova realidade é um dos desafios lançados pelo Fórum Social Mundial, que começa esta semana, na Venezuela





Você é o tipo de pessoa que entra no supermercado e avalia cada produto que vai colocar dentro do carrinho ou não está nem aí para sua origem e se realmente precisa daquilo naquele momento - muitas vezes, pagando caro por sua escolha? Quem sabe, não chega a esse ponto, mas adora produtos bem baratos, de origem um tanto quanto suspeita e que podem ser consumidos de forma exagerada, sem passar por sua cabeça que está por trás desse baixo custo a exploração da mão-de-obra e geração de problemas sociais ou, até mesmo, o trabalho infantil?
A consciência tem um preço, o qual nem todo mundo concorda em pagar, já que aparenta ser mais elevado do que se gostaria. Hoje muitas questões, sobretudo as ecológicas e ambientais, perpassam pelo seu despertar, nem sempre aceito com tanta prontidão quanto necessário. Criar uma nova cultura que abra espaço para a qualidade e uma vida sustentável ainda parece utópico e distante.
No entanto, o aumento populacional e o consumo desenfreado há tempos vem gerando problemas de grande monta que se tornam cada vez mais críticos, ao ponto de ameaçar a viabilidade de toda espécie de vida sobre a Terra. Esse contexto iminente faz parte de todo um sistema, desencadeado por uma lógica de funcionamento que necessita ser repensada para uma mudança urgente e global.
Tudo o que cerca essa temática está na ordem do dia, pois numerosos grupos e movimentos se encontram reunidos para o Fórum Social Mundial. Esta é a sexta edição do evento, que traz a descentralização como novidade, ao eleger três cidades como sedes (capítulos) dos debates: Bamako (Mali - África, iniciado no último dia 19, se estendendo até amanhã), Caracas (Venezuela – América, de 24 a 29 deste mês) e Karachi (Paquistão – Ásia, com data ainda a ser definida).
Várias entidades mundiais e organizações não-governamentais participam do evento, dentre elas, a ONG sócio-ambientalista de Fortaleza, Associação Alternativa Terrazul, voltada para o desenvolvimento de estratégias, junto às comunidades da capital e do interior do Estado, visando o consumo sustentável

Sustentabilidade e Consumo

O consumidor precisa de estar mais atento aos recursos naturais e à sua utilização, em função das suas necessidades reais. É o caso da água, das embalagens, do uso da energia, dos transportes e da gestão dos resíduos. Há uma relação direta entre o que consumimos e o desenvolvimento sustentável. Quando consumimos com critério e com cuidado pelo ambiente estamos a preservar esses recursos o próprio ambiente.
consumo sustentável precisa de agricultores que usem os pesticidas de forma adequada ou que pratiquem agricultura biológica e menos agressiva, que cuidem das florestas e respeitem, por exemplo, o transporte dos animais. O consumo sustentável precisa também de indústrias que lutem contra a poluição, que pratiquem a eficiência energética e produzam produtos cada vez mais duradouros.
consumo sustentável precisa de governos e autarquias que façam compras públicas menos agressivas para o ambiente e que se preocupem com a gestão dos resíduos, o ordenamento do território, as economias de energia e os direitos dos consumidores.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mídia x Consumismo

O trabalho foi realizado pelos alunos André Luis Barroso e Luiz Henrique Lemos.
Discutimos sobre nosso assunto e chegamos à conclusão de que a mídia influência muito no consumismo, pois a propaganda impõe um modelo ou estilo de vida que muita das vezes é seguida pelo público.
Pesquisamos sobre o mesmo através da internet, juntamos os materiais que encontramos e fizemos um resumo, transformando as informações adquiridas em uma reportagem.